05 May 2019 07:45
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<h1>Como Dá certo A Engrenagem Das Notícias Falsas No Brasil</h1>
<p>Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades para promover seus produtos. 5 Cursos Sobre o assunto Mídias sociais Gratuitos Por você Anunciar A Sua Loja , e se estas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus amigos, tais como, quem você segue no Twitter ou no Facebook - para oferecer produtos? Nesta ocasião, imagine se uma única companhia tivesse controle direto sobre o assunto centenas de contas de mídia social com enorme número de seguidores jovens - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a este grupo? Pois que essa companhia existe.</p>
<p>Fundada em 2014, por dois jovens de vinte e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A organização opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto na internet. Cinco bilhões) foram gastos com marketing em mídias sociais.</p>
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<li>MARCIO GOBETTI argumentou: 12/08/12 ás 08:Quatrorze</li>
<li>Dia dos Pais</li>
<li>Incite emoções</li>
<li>Use emojis pra humanizar sua marca</li>
<li>Conferência E-Commerce Brasil Rio</li>
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<p>Entre os compradores da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, e também outras, que a empresa não divulga. BBC um dos fundadores da corporação, Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. A organização de Bartlett controla mais de 400 contas de mídia social. Juntas, estas contas acumulam mais de trezentos milhões de seguidores - o equivalente à população dos EUA -, a amplo maioria, jovens. No escritório de Manchester trabalham hoje mais de oitenta pessoas.</p>
<p>A média de idade é vinte e dois anos. A proporção de homens pra mulheres é nove para cada uma. Estes são os jovens que decidem sobre o que conversam - e, muitas vezes, o que consomem - os outros adolescentes. Bartlett abandonou o curso de administração de organizações na instituição para fundar seu negócio. Ele tinha um blog regressado para o público estudantil e procurava formas de usar as redes sociais pra gerar tráfego.</p>
<p>Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no website e, sim, nas páginas de mídia social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e convidou o dono pra trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 mil seguidores. Desse jeito, teve começo a Social Chain. Mas por que as grandes marcas estão contratando os serviços dessa pequena organização - e não os das agências globais de propaganda?</p>
<p>Tome como modelo Temer é Como A Greve: Veio De Repente, Incomodou E Não Sabemos Como Termina (dificuldades de estudante, em tradução livre), bastante proveitoso para marcas que têm como centro o público estudantil. O suposto estudante por trás dos textos publicados na conta está passando pelos mesmos dificuldades enfrentados por estudantes em todo o Reino Unido. Contudo o que existe de realmente novo na estratégia da Social Chain? A partir de seus pcs, esses jovens criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de intercomunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). A Importancia Das Redes sociais , o canal é alguém que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de mídias sociais, teu criador vende a conta a empresas como a Social Chain.</p>
<p> E-Dialog - Agência De Mídias sociais , por tua vez, usa essa conta, perto com algumas outras contas ante teu controle, para disseminar propaganda com alcance global. Este tipo de paradigma de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou muitos na mídia especializada a citarem o caso da Social Chain como um modelo de sucesso. Outros, no entanto, criticam o que consideram ser uma forma de "propaganda invisível".</p>